Saetan Heidkörs
![Imagem](/uploads/1/3/0/0/13001628/editor/bng.png?1517706788)
Um viajante movido por ambição, diz muito sobre mim, de verdade. Quando eu nasci, minha mãe fugia de um homem que conheceu em suas fugas, mas ela fugiu de muitos homens. Era jovem, loira e insana. Ela também diz muito sobre mim... Mamãe aos doze não suportava a atmosfera clássica que nossa família ostentou ao norte da Suécia, ela era como um rock cantado por trouxas, inalcançável. Mas somente aos vinte, formada em Beauxbatons e em casa, ela fugiu.
A europa tornou-se tão pequena quanto a palma de sua mão, ela tinha tudo em si mesma. Intensos dias de viagens prazerosas e longas, ela conheceu toda a Europa e só então desceu a África. Voando, chegou as Américas, e lá eu fui concebido. Ela era o que chamavam na França de femme fatale, o homem que quisesse, já era seu. E diferente de todos os seus amantes, ela conheceu o homem frio e sádico de quem fugiria para sempre, talvez. O meu pai.
Ele não era o mais belo, ela me contou, mas foi o único que não a desejou de primeiro momento em toda Massachusetts, era sábio, resistente e enigmático como um desafio. Ele era o consorte supremo de sua bruxaria local, uma forma de ocultismo estranha e americana, oriunda dos anos trágicos de Salém. Eu não sei quando ele cedeu, mas de certo o fez, eram amantes nas sombras e desconhecidos na luz. Foram poucos os meses juntos, mas o suficiente para mamãe alimentar-se de toda aquele conhecimento ocultista e de certa forma trevista, não equiparando-se por pouco a ele.
Quando soube que teria um filho, tomada por uma sensação de impotência e ódio, ela fugiu para casa, grávida aos vinte e cinto. A família a acolheu, maquiando sua imagem com muitas mentiras até mesmo para sua gravidez, não seria bom para os holofotes renegá-la.
Eu nasci num dia de chuva e friaca, num berço quente de ouro e beleza. Uma criança pura e munida com todo fogo do mundo, os primeiros dois anos de minha vida foram compilações de viagens mundo afora; era o modo como a Mamãe encontrou para conciliar o medo de meu pai e a inconstância de sua alma de brasa, se eu me lembrasse de algo, diria que conheci todo Planeta Terra.
Minha mãe abençoou-me com a beleza ancestral e sempre disse que assim como ela, eu teria tudo graças ao sangue Veela, mas não disse que “tudo” era tão bom quanto ruim… “Não conte a mamãe, certo, Sat?” Uma criança pode ser compelida de muitas maneiras, é simples e prazeroso. Eu acolhi a corrupção da pior delas, permeado com a culpa e a vitima de minha descendência bela, segundo o meu tio, que com todo o nojo que tenho o empraguejo desgraçado. Seis anos mais precoce do que mamãe, eu faria planos para fuga. Seis anos mais precoce do que mamãe, eu senti tudo em mim virar do avesso.
Numa soma inexata de incontáveis abusos, se ainda não entendeu, eu já não era o mesmo. O brilho quente dos olhos largos de minha criança se transformaram num par de abismos profundos, vazios.
Aos dez, longe de meus demônios, passei a estudar em Beauxbatons. Conforme crescia, induzia meninos e meninas a minha própria dança, usurpando bens não somente materiais destes. E aí eu entendi o que eu havia me tornado, o sedutor. Estava na linha proposta por todos aqueles abusos, transpassando com jogos sexuais a raiva e o desejo doentio, sendo um sadomasoquista com memórias dolorosas. Numa de minhas férias de inverno, mamãe dizia que em mim havia muito do meu pai, e ela temia por isso. O modo como poucas e assustadoras vezes ela o mencionava me abordou um medo estranho e feito por pressuposições. Ainda criança, de uma forma sublime eu apresentava os detalhes que somente aquele bruxo norte-americano possuía, um tremendo gosto pelo ocultismo foi a forma como supri tudo o desgosto causado pelos traumas de minha infância e a ausencia de toda uma família requintada. Livros malignos e até mesmo artefatos encantados, eu os tive por muito tempo.
E em dois mil e dezessete, tudo mudou. O terremoto que devastou a França teve o epicentro ao sul, próximo a Beauxbatons. Ela não existe mais hoje, e todos teriamos morrido se estivessemos lá. Eu estava chegando em casa durante o período de férias, e o silêncio de mansão entregou-me um desespero que eu muito quis quando menino. Os corpos desfigurados ao longo dos cômodos eram os pesadelos de meus avôs e eu só estava vivo por um atraso de viagem. Mamãe não estava lá, desaparecida até hoje. Eu obviamente herdei tudo naquela casa, bilionário aos quinze.
Atualmente, você pode me encontrar viajando a Europa, buscando conhecimento e poder em proveito de todo o caos. Aquele que se tornar um empecilho em meu caminho, morrerá. Eu estou sobrevivendo sozinho, mas não sinta pena. O mundo é como a minha mente agora, sou amante de todo o caos, e nele, há uma esperança para instaurar a herança perdida Heidkörs
A europa tornou-se tão pequena quanto a palma de sua mão, ela tinha tudo em si mesma. Intensos dias de viagens prazerosas e longas, ela conheceu toda a Europa e só então desceu a África. Voando, chegou as Américas, e lá eu fui concebido. Ela era o que chamavam na França de femme fatale, o homem que quisesse, já era seu. E diferente de todos os seus amantes, ela conheceu o homem frio e sádico de quem fugiria para sempre, talvez. O meu pai.
Ele não era o mais belo, ela me contou, mas foi o único que não a desejou de primeiro momento em toda Massachusetts, era sábio, resistente e enigmático como um desafio. Ele era o consorte supremo de sua bruxaria local, uma forma de ocultismo estranha e americana, oriunda dos anos trágicos de Salém. Eu não sei quando ele cedeu, mas de certo o fez, eram amantes nas sombras e desconhecidos na luz. Foram poucos os meses juntos, mas o suficiente para mamãe alimentar-se de toda aquele conhecimento ocultista e de certa forma trevista, não equiparando-se por pouco a ele.
Quando soube que teria um filho, tomada por uma sensação de impotência e ódio, ela fugiu para casa, grávida aos vinte e cinto. A família a acolheu, maquiando sua imagem com muitas mentiras até mesmo para sua gravidez, não seria bom para os holofotes renegá-la.
Eu nasci num dia de chuva e friaca, num berço quente de ouro e beleza. Uma criança pura e munida com todo fogo do mundo, os primeiros dois anos de minha vida foram compilações de viagens mundo afora; era o modo como a Mamãe encontrou para conciliar o medo de meu pai e a inconstância de sua alma de brasa, se eu me lembrasse de algo, diria que conheci todo Planeta Terra.
Minha mãe abençoou-me com a beleza ancestral e sempre disse que assim como ela, eu teria tudo graças ao sangue Veela, mas não disse que “tudo” era tão bom quanto ruim… “Não conte a mamãe, certo, Sat?” Uma criança pode ser compelida de muitas maneiras, é simples e prazeroso. Eu acolhi a corrupção da pior delas, permeado com a culpa e a vitima de minha descendência bela, segundo o meu tio, que com todo o nojo que tenho o empraguejo desgraçado. Seis anos mais precoce do que mamãe, eu faria planos para fuga. Seis anos mais precoce do que mamãe, eu senti tudo em mim virar do avesso.
Numa soma inexata de incontáveis abusos, se ainda não entendeu, eu já não era o mesmo. O brilho quente dos olhos largos de minha criança se transformaram num par de abismos profundos, vazios.
Aos dez, longe de meus demônios, passei a estudar em Beauxbatons. Conforme crescia, induzia meninos e meninas a minha própria dança, usurpando bens não somente materiais destes. E aí eu entendi o que eu havia me tornado, o sedutor. Estava na linha proposta por todos aqueles abusos, transpassando com jogos sexuais a raiva e o desejo doentio, sendo um sadomasoquista com memórias dolorosas. Numa de minhas férias de inverno, mamãe dizia que em mim havia muito do meu pai, e ela temia por isso. O modo como poucas e assustadoras vezes ela o mencionava me abordou um medo estranho e feito por pressuposições. Ainda criança, de uma forma sublime eu apresentava os detalhes que somente aquele bruxo norte-americano possuía, um tremendo gosto pelo ocultismo foi a forma como supri tudo o desgosto causado pelos traumas de minha infância e a ausencia de toda uma família requintada. Livros malignos e até mesmo artefatos encantados, eu os tive por muito tempo.
E em dois mil e dezessete, tudo mudou. O terremoto que devastou a França teve o epicentro ao sul, próximo a Beauxbatons. Ela não existe mais hoje, e todos teriamos morrido se estivessemos lá. Eu estava chegando em casa durante o período de férias, e o silêncio de mansão entregou-me um desespero que eu muito quis quando menino. Os corpos desfigurados ao longo dos cômodos eram os pesadelos de meus avôs e eu só estava vivo por um atraso de viagem. Mamãe não estava lá, desaparecida até hoje. Eu obviamente herdei tudo naquela casa, bilionário aos quinze.
Atualmente, você pode me encontrar viajando a Europa, buscando conhecimento e poder em proveito de todo o caos. Aquele que se tornar um empecilho em meu caminho, morrerá. Eu estou sobrevivendo sozinho, mas não sinta pena. O mundo é como a minha mente agora, sou amante de todo o caos, e nele, há uma esperança para instaurar a herança perdida Heidkörs
DESCRIÇÃO
Isso é realmente necessário...? No fundo, ninguém fala sobre o que se é de verdade, porque nenhum ser é completamente puro como se espera. Sendo assim, eu posso ser muitas pessoas, você pede e eu o faço, acessível. Eu manipulo, minto, tenho fome por conhecimento e me alimento através dos homens, é divertido. E adivinha? Eu só sou todo esse caos por ter sido uma criança corrompida. É a consequencia de uma reação nojenta e profana. Me perdoe o amor e a amizade, mas eu não me apego a nada e a ninguém, a não ser que tenha um bom motivo para ainda estar vivo. Com tudo isso você já sabe que eu sou egocêntrico e sedutor. Quando eu quero algo, imediatamente eu o tenho. Em primeiro lugar, eu. Em segundo lugar, eu também!
RELATIONSHIP
![Imagem](/uploads/1/3/0/0/13001628/tumblr-oqmykj2i8i1w4wx2so2-250_orig.png)
Jem Swenhaugen: Ele era somente um ano mais velho, e me lembro de odiá-lo completamente por isso. Lembro-me também de nossas brincadeiras nos salões de nossas casas, quebrando o que fosse quebrável e do como eu usualmente me irritava com as suas vitórias ou mesmo nas histórias sobre Veelas que ele contava. Já sabíamos as preferencias de nossos pais. Ele continuaria na Suécia e eu iria para França, Durmstrang e Beauxbatons. Jem foi o único a notar as minhas mudanças comportamentais desencadeadas por meio dos abusos de meu tio, embora eu nunca o tenha contado a verdade. Conservar uma amizade pura e infantil era impossível se pensasse nos traumas que sofri, eram de um jeito ou de outro espelhados em minha vida, e não foi diferente com Swenhaugen. Aos meus nove anos quando brincávamos, recordo de manipular o pobrezinho… Eu o beijei na boca quando ninguém estava por perto, e antes que esperasse alguma reação, o bani de casa e tratei de nunca o ver outra vez. Ele nunca esteve tão assustado em anos de amizade, e me puni por isso.
Eu o cito por ter sido o único a de fato conhecer a criança pura que fui durante alguns anos, não o vejo desde os nove anos. E sinceramente, não me importo se está vivo ou morto.
Eu o cito por ter sido o único a de fato conhecer a criança pura que fui durante alguns anos, não o vejo desde os nove anos. E sinceramente, não me importo se está vivo ou morto.
FICHA
Nome Completo: Saetan Crusenstolpe Heidkörs
Apelido: Sat
Idade: 17 -
Linhagem: Puro
Nacionalidade: Sueco
Patrono: Gato Angorá
Habilidades: Meio-veela, Ocultismo, Artes das Trevas.
Medo: Traumas infantis. Ursos. O próprio e desconhecido pai.
Informações Adicionais: -
Apelido: Sat
Idade: 17 -
Linhagem: Puro
Nacionalidade: Sueco
Patrono: Gato Angorá
Habilidades: Meio-veela, Ocultismo, Artes das Trevas.
Medo: Traumas infantis. Ursos. O próprio e desconhecido pai.
Informações Adicionais: -
inventário
Varinha: Composta por videira e núcleo de fibra do coração de um dragão, vinte e nove centímetros, brevemente flexível.
O Prendedor de Ouro de Gullveig
O Prendedor de Ouro de Gullveig
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