RELÍQUIAS ESPECIAIS
Relíquias Especiais são aquelas que pertenceram a alguém famoso, e ainda sim possuem grande significado. Desde as meias de um dedicado elfo, a capa de um bruxo sombrio, o relógio de um professor ou um caldeirão milagroso, elas variam de formas, tamanhos e poder. Algumas delas podem ter mais de um possuidor, como unidades de um aparelho de jantar, cálices, sapatos e escovas. São especiais por que pertenceram a alguém em especial, possuindo um valor também inestimável.
lista de relíquias especiais
Anel Porta-Antídoto
Alastor Moody possuía um anel discreto para usar em seu dedo anular que lembrava uma águia. Porém, quando ele dizia para a águia "abra suas asas, precisamos voar", a águia baixava as asas e as abria, revelando um pequeno compartimento secreto que serve para guardar antídotos. Somente antídotos podem ser armazenados no anel por longo tempo.
Possuidor: Ravenna.Ironaxe [Morta]
Anel Verificante
Uma renomada família nobre, bem como um grande número de família bruxas, sempre possuiu em seus tesouros itens não muito "saudáveis". O Anel veneficante de Rodolfo Lestrange é um exemplo disso. Ornado com uma grande e rara opala negra, símbolo da família e também símbolo das artes sombrias, o anel possui um fundo falso, utilizado para guardar pequenas mas mortíferas doses de poções ou venenos.
Possuidor: Família Brahenvilt [Objeto desaparecido]
Anel de Nikolaievitch
A história de Aleksandur Nikolaievitch, fundador da Dinastia de Aesir, é amplamente conhecida por quaisquer bruxos que já tenham lido ou ouvido falar à respeito da fundação do Instituto Durmstrang; porém, o que poucos sabem é a extrema perícia e habilidade que o bruxo possuía sobre a Transfiguração, tendo em vista que dedicara grande parte de seu tempo nos estudos acerca da Animagia. Segundo relatos sobre a Batalha da Fortaleza Salônica, evento em que o bruxo participou ao lado de Fraz Razhumikin, era demasiado o tempo em que passava em sua forma animaga de cervo para invadir as florestas gregas das redondezas, ação furtiva exercida que objetivava conferir as estratégias de seus oponentes. Visando poupar suas energias e não exaurir-se, decidiu lançar um poderoso feitiço num objeto que lhe era comum e fazia uso constante: o anel do clã Nikolaievitch, herança lhe deixada por seu falecido pai. Apesar de duvidosas as propriedades mágicas que o feitiço atribuíra ao anel, os balbucios dos bruxos mais velhos afirmam que, assim que inserido no dedo de seu portador, concede-lhe a amplitude de suas habilidades transfiguratórias. No quesito estético, o anel foi forjado por duendes no mais puro ouro, não podendo ser arranhado nem ao menos destruído seja por meio mágico ou não; e, em seu centro, reside um rubi polido com os dizeres "Transfigurate" entalhados. Tem-se conhecimento de seu paradeiro a partir do momento em que, em seu leito de morte, Aleksandur cedeu-o ao membro mais ilustre de sua Dinastia, e assim foi passado de geração em geração. No entanto, em meados do século XIX um bruxo de Vanir o furtou e desde então não há notícias do anel, até a atualidade.
Requisitos: Animagia
Criador: Aleksandur Nikolaievitch [Off: Khol.Montagner]
Possuidor: Thanatos.Keller (Negociado com Alec.Brahenvilt).
Luvas de Duelos de Aleksandur Nikolaievitch
Definição: Luvas de Duelos de Aleksandur Nikolaievitch.
Efeito: Aleksandur foi imortalizado por sua diplomacia em guerrilha, uma vez que conquistou diversos territórios para o expansionismo das terras de Aesir apenas através da lábia. Contudo, quando os adversários preferiam a guerra à diplomacia, Aleksandur não hesitava em combatê-los e derrotá-los um por um, dito que era um exímio duelista e todos os bruxos que um dia o desafiaram sucumbiram perante seu poderio. Foi ícone da protagonização de uma das mais belas batalhas bruxas de seu tempo, que com seu próprio esforço expandiu o território de Aesir até a Fortaleza grega de Salônica, onde de subjulgou todos os inimigos perante si. Em suma, os fundador da dinastia Aesir era conhecido por ser detentor de luvas de duelos que propiciavam maior destreza e agilidade durante a realização de feitiços e encantamentos, muito utilizadas em suas conquistas, tornando seus feitiços extremamente eficazes e rápidos - uma vez que seus inimigos não tinham uma velocidade comparável e eram facilmente derrotados. As luvas eram uma das relíquias mais importantes à Aleksandur e atraem os olhares de duelistas de todos os quatro cantos do mundo, tendo em vista que aumentariam seus atributos mágicos durante duelos. Este par de luvas foi produzido a partir do couro de um Dragão Rabo Córneo-Húngaro e, além de possuir propriedades mágicas excepcionas e invejáveis, atribui proteção às mãos de seu portador, devido à composição resistente do couro de dragão. Em seu leito de morte, Aleksandur encantou as próprias luvas para que passassem somente pelas mãos dos membros de sua dinastia, uma vez que queria deixá-las como parte de seu legado.
Criador: Aleksandur Nikolaievitch [Off: Josh.Horkheimer]
Possuidor: Opus.Halvorsrud.
Aparatador
Requisitos para possui-lo: Nenhum.
Efeito: O medalhão é um amuleto transfiguratório que permite aparatação dentro de territórios em que normalmente, não se é possível fazê-lo. Construído através de uma variação do Todo, o medalhão permite que, por alguns segundos, seu usuário consiga burlar as proteções mágicas do castelo e aparatar. O aparato tem restrição de metros, não podendo desaparatar longe [ou seja, somente um quarto de distância].
Considerações do autor: Nenhuma.
Possuidor: Família Smallwood [Objeto desaparecido]
Capa de Invisibilidade
Requisitos para possui-la: Herdar do dono anterior.
Efeito: Imensamente velha, a capa de invisibilidade é um pano brilhoso e prateado, que possui uma textura estranha, que a faz parecer tecida com fios de água.Não se trata de uma capa impregnada com Feitiço de Desilusão, ou de uma dotada com Azaração de Ofuscamento, ou, ainda, de uma tecida com pêlo de seminviso, que, de início, ocultarão a pessoa, mas, com o tempo, se dissiparão até que a capa se torne opaca. A verdadeira Capa de Invisibilidade torna seu usuário completamente invisível e dura para todo o sempre, ocultando-o de forma constante e impenetrável (desde que o vento não a carregue ou que o indivíduo não se denuncie, fazendo algum barulho), seja quais forem os feitiços que se lancem sobre ela.
Possuidor: Lea.Westerholt
O Manto de Godric Gryffindor
Requisitos para possui-lo: Nenhum.
Efeito: Um dos quatro fundadores de Hogwarts, Godric Gryffindor é famoso pela espada encravada com rubis. Porém, outra relíquia do Grande Bruxo foi repassada através dos tempos, restante até hoje devido ao seu grande poderio e sua bela confecção. O Manto de Godric Gryffindor é feito com um tecido vermelho sangue forte e possui bordados em fios de ouro ornando toda a capa. Um traje imponente que muitos bruxos já usarma aos longos do tempo, sendo alvo de cobiça não só pela sua beleza mas também pelo poder magico que carrega. Sendo Godric um bruxo que apreciava a coragem e as emoções fortes, seus olhos sempre foram muito voltados ao fogo, que como os grandes sentimentos, é capaz de um poder destrutivo invejável. Assim, a capa de Godric Griffyndor, quando seu dono fala "Dai-me a força para combater um Dragão" fica durante 10 minutos encantada por um poderoso feitiço anti-chamas. As lendas e alguns historiadores bruxos afirmam que, por causa da frase, Godric Gryffindor gostava de caçar dragões junto com Salazar Sonserina, na época em que eram grandes amigos.
Considerações do autor: Nenhuma.
Possuidor: Família Smallwood [Objeto desaparecido]
O Anel de Quatro Pétalas de Helga Hufflepuff
Requisitos para possui-lo: Nenhum
Efeito: Sendo uma das grandes bruxas da antiguidade, as relíquias de Helga Hufflepuff vão sendo, aos poucos, descobertas. Embora Helga não tivesse restrições a ensinar alunos em magia, os conhecimentos mágicos por ela desenvolvidos sempre tiveram idéias como a lealdade, o justo e o bom coração na mente. Sua casa foi a que mais produziu Herbólogos em toda a história bruxa, principalmente os de grande qualidades. Estes Herbólogos acreditam que a Relíquia de Helga chamada "O Anel de Quatro Pétalas", sendo que cada uma das pétalas representaria uma das qualidades valorizada por Helga. Ainda existe incerteza quanto aos poderes mágicos do anel. Mas há quem afirme que, quando Helga o utilizava, ela não precisava de sua varinha para fazer as plantas crescerem ou realizarem pequenos movimentos. Contudo não usava estes poderes excessivamente porque Helga acreditava no poder individual de cada planta, não podendo nela interferir malignamente.
Considerações do autor: Nenhuma.
Possuidor: [Objeto desaparecido]
O Colar de Safiras de Rowenna Ravenclaw
Requisitos para possui-lo: Nenhum.
Efeito: Uma das mais vaidosas bruxas de seu tempo, Rowenna Ravenclaw era a possuidora de uma coleção de jóias mágicas invejáveis. Seu colar de Safiras é um destes exemplos. Ele já pertenceu a rainhas bruxas e até mesmo a uma das atrizes mais ricas da Rede Radiofônica dos Bruxos. Foi guardado em algum canto de Hogwarts para o verdadeiro merecedor da Relíquia de Ravenclaw, que com inteligência e beleza deverá obtê-lo.Não se conhece grandes poderes mágicos do colar como o Diadema de Rowenna. Entretanto, alguns bruxos creêm que tenha sido alvo de diversos feitiços de beleza e fascinação já que toda vez que a pessoa que o usa entra num salão, os olhares voltam-se direto para o colar e a pessoa que o usa. Esta idéia parece ser verdadeira já que uma das antigas donas do colar, Lady Amelina Chez, enlouqueceu olhando para as pedras por muito tempo.
Considerações do autor: Nenhuma
Possuidor: [Objeto desaparecido]
Serpenticídio
Requisitos para possuí-lo: Ofidioglossia
Efeito: Datando da antiga Mesopotâmia, o Serpenticídio nasceu com a ideia de um pobre camponês babilônio. Isolado da cidade Uruk, Idonis sofria com a praga em suas plantações, o que o levou a recorrer a vários métodos, mas todos ineficazes. Numa manhã aleatória, se surpreendeu com o fato de que uma serpente devorava os insetos por sua plantação, mas que uma só não seria o suficiente. Sendo um ofidioglota nato mas sem saber da habilidade, Idonis estabeleceu um trato com aquela única cobra, deixando com que ela, assim como suas semelhantes transitassem por sua propriedade. Aquelas serpentes que transitavam as plantações tinham algo diferente em comparação aos ofídios comuns, eram de alguma forma encantadas magicamente – trabalho de um bruxo desconhecido que realizava experimentos acadêmicos com animais. Certo dia Idonis presenciou um fenômeno antes nunca visto, aqueles répteis se amontoavam uns sobre os outros, entrelaçando-se gradativamente, abandonando a forma física até assumir a forma de um cajado, do qual fora nomeado de Serpenticídio. Quando seus serviços eram requisitados, seu extenso corpo era dividido em cinco cobras que atendiam ao chamado de seu dono, Idonis, além de servir como um canalizador nato de magia. Com o passar do tempo, o velho camponês morreu e sua fazenda foi substituída por um colossal zigurate. Quanto ao Serpentícidio, após muito passar pelas mãos de comerciantes, foi parar nas mãos de um homem chamado Moisés, muito comum na religião predominante entre os trouxas, e, com ele foi enterrado. Hoje, por causa de efeitos dos fenômenos geográficos, estima-se que o cajado esteja no fundo do Golfo Persa.
Possuidor: [Objeto desaparecido]
Varinha de Leon Courvoisier
Requisitos para possuí-la: Perícia em Feitiços
Um dos fabricantes de varinhas mais famosos da Grã-Bretanha por volta de 1941 — 2014, Leonard Vanesir Courvoisier foi um bruxo conhecido pelos seus métodos e habilidades extremamente grandiosas na fabricação de potentes varinhas com núcleos e madeiras divergentes e vez ou outra perigosos, além de ter sido o último bruxo na posse de um modelo de uma varinha com veneno de basilisco e sua essência poderosa no núcleo. Feita de nogueira e com exatos trinta e três centímetros, embora tenha sido desenhada e fabricada numa curva para parecer a garra de um corvo quando portada por seu mestre, a varinha de núcleo raro tem sua fidelidade única ao bruxo que a possui.
Possuidor: Lorcan.Garneleast
Cálice Gloubbourgh para Antídotos e Essências Medicinais Instantâneas
Requisitos para possuí-lo: Conhecimento em Medibruxaria
Item criado pela enfermeira-chefe do St. Mungus na época da Primeira Guerra Bruxa denominada Fernanda Gloubbourgh e claramente ligado com as proporções medicinais criadas ou adequadas por ela, o cálice de prata é uma espécie de container recipiente de fundos medicinais catalogados pela extraordinária medibruxa que serão acionados sempre que o seu portador necessitar sua essência. Seguindo as regras bruxas de transfiguração, as essências e antídotos pegos podem apenas ser atraídos por meio de convocação e não criação, ou seja, tendo uma necessidade de o bruxo saber a localização exata do frasco medicinal convocado.
Possuidor: –
Bracelete de Xangô
Descrição: Forjadas nas montanhas do leste de Oyó por duendes a mandado de um rei; Os braceletes são de ouro e obtém pedras preciosas cravejadas em todo seu arredor, podendo ser usado apenas por descendentes do sangue real daquele reino. Ao querer de seu usuário, os braceletes ganham formas de grandes machados que são usados em lutas corporais; Em consequência de ter sido forjada por duendes, as lâminas dos machados são quase indestrutíveis e reza a lenda que podem cortar tudo que tocam.
Possuidor: AkinMugambi
Prendedor de Ouro de Gullveig
Requisitos para possuí-lo: Ocultismo.
Entre os séculos de ouro da bruxaria nórdica, os mitos sobre objetos dos Deuses eram comumente buscados, embora nunca encontrados. Bruxas e bruxos ousavam recriá-los através de uma suposta indução mágica para contatar seus Deuses, aplicando de seus feitiços mais poderosos para torná-los não replicas, mas objetos com encantos que ultrapassaram os contos. Mitificada envolta de ouro e ganância, a bruxa de muitos nomes é a fiel representação dos Heidkörs. Acredita-se que uma antiga descendente de Heidi - um outro nome para a Bruxa do Norte - guiada por veneração e ambição, arquitetou a perfeita manifestação da mais preciosa joia dentre a família, adendo os desejos de sua deusa dourada.
Composta por gemas claras e quentes aprisionadas na extensão rente a testa, os fios caídos presos em suas extremidades assim como toda sua constituição, são moldados em ouro de montanhas secretas, idealizado ao redor do crânio de um Heidkrös.
Quando suscitado, o Prendedor faculta em toda derme nórdica uma luz majestosa fusionada em branco e dourado, misticamente regulavel e muitas vezes emitida conforme a oscilação mental do possuidor. O poderio das ondas transmitidas é excessivo a ponto de causar eventuais cegueiras, assim como espanta manifestações e criaturas de índole nefasta.
Possuidor: Saetan.Heidkors
MORTEM
Requisitos para utilização: Artes das Trevas, Magnificência com Armas Brancas
Descrição: O MORTEM nada mais é que a mistura de um suspensório e cinturão negros estruturados por couraça de dragão, criado para ser utilizado em guerras há mais dois séculos por uma poderosa bruxa das trevas da linhagem Howffer. Desenhado e alinhado com centímetros de peles de serpentes em seus detalhes, o complemento da veste adequa três coldres em diferentes posições para a colocação de varinhas — um na cintura, outro no tornozelo e o último na altura das costas. Os três bolsos e compartimentos da alça do suspensório são recipientes permanentes para a colocação de acessórios diminutos, apenas podendo ser abertos pela atual portadora do traje. A única e antiga portadora dele o impregnou por sangue em todos os duelos pelos quais o utilizou, e consequentemente, enquanto o conjunto for utilizado, o usuário sentirá a sua consciência exigir pelo holocausto e desejos de sangue que a magia negra pode lhe providenciar.
Criadora: Zuria Von-Lohtterja Howffer
Possuidora: Lea.Westerholt
Brasões da Conclave
Requisitos: Artes das Trevas
Descrição: O colecionável de correntes e colares com brasões de diferentes famílias puristas do passado possui uma história violenta e sangrenta. Por volta de 300 a.C, quando se era um sucesso eminente as batalhas entre gladiadores em Roma, duelistas natos de diferentes famílias espalhadas pela alta sociedade bruxa decidiram inovar seu entretenimento à partir do apego com o esporte dos trouxas, criando um evento denominado Mediae Conclave — do latim, A Conclave da Meia-Noite. Sete famílias inteiramente bruxas abriram sua própria arena em um ambiente privativo dos domínios romanos, criando o legado de uma das primeiras organizações duelistas que recompensaria seus corajosos guerreiros com regalias acima do que podiam desejar caso aceitassem servir como seus campeões, adornados por riqueza, fama e acima de tudo, poder. Somente em 325 a.C é que as coisas foram mudando, à medida que o cristianismo foi alastrando as regras sob a proibição dos embates no alento romano e o mesmo foi refletindo-se aos bruxos, que viram em suas táticas de entretenimento uma sanguinária dose de extrema dor e morte em busca de um título de sucesso. O Congresso Romano Bruxo da época proliferou inúmeros debates por cima da continuação dos jogos entre os duelistas ousados, mas apenas três anos depois tudo de fato encerrou-se, quando Apagheus Howffer, bruxo viajante de origens desconhecidas que afirmava ter descendência direta de uma das famílias, exigiu participação da uma última batalha na arena da Mediae Conclave. Negativado graças à conclusão dos campeões no último evento épico, o homem não desistiu de lutar, mas enfureceu-se por ter sido tratado como nada e invadiu A Polis, espaço onde os jogos eram sediados, massacrando um a um dos campeões com a utilização nata de artifícios apenas oferecidos por Artes das Trevas e garantindo para si o herdar de todas as heranças das sete famílias, muito embora tenha agido por direito de sua própria; a oitava concorrente pelos títulos de Duelista Supremo e Imperador da Morte. Hoje, os brasões nada mais são que representativos do passado sanguinário da família de antecedentes criminais extesos, embora as histórias repassadas de geração a geração expliquem que o sangue derramado dos oito campeões nas relíquias as manche de forma tão poderosamente ancestral que qualquer utilização de Magia Negra à sua posse se tornará mais poderosa, vide a descendência de um último dominante bruxo da área.
Criadores: As Sete Famílias originais, embora seus nomes tenham se perdido com o tempo
Possuidor: –
Aromatizador de Helga Hufflepuff
Requisitos: --
Descrição: Fragrância idealizada pela tão famosa bruxa dentre os quatro Fundadores de Hogwarts, a perita em Herbologia sempre acreditou no potencial derivado pela flora mística ou não-mágica, principalmente adicionado o fato de que a energia natural dos tempos ancestrais era mais fluente e poderoso; entretanto, ainda assim, quaisquer tentativa de revolver suas técnicas ao perigo deveria ser acompanhada de uma precaução. O perfume diminuto tem um alento mágico extenso cheio de propriedades que permite ao seu utilizador, com uma só borrifada, transpassar uma empatia direta com qualquer erva, flor ou raíz mágica ou não, as controlando ao bel favor, embora não as empodere. É notável que Hufflepuff não utilizara de seu item por muito, dado seu histórico tão magnífico com suas relações às estufas, e portanto, seus efeitos duradouros fortificaram-se com o tempo, tornando a essência cada vez mais poderosa.
Regras: 0/8 borrifadas, sendo que cada uma dura até cinco turnos.
Criadora: Helga Hufflepuff
Portador: --
Crânio de Quartzo
Requisitos: Perícia em Feitiços
Descrição: Famoso em livros do ramo de Runas Antigas, entre estudiosos de História da Magia e caçadores de antiguidades, o famoso Crânio de Quartzo é um artefato há muito tendo sido procurado por conta de suas propriedades mágicas tão poderosas e revolucionárias. Há muito tempo, como as lendárias histórias relatam, um bruxo americano chamado Gregory Van-Schuyler embarcara numa expedição até o Continente Glacial da Antártida, onde acreditou existir uma fonte de magia estupenda o suficiente para resolver os males e obstáculos providenciados por Magia Negra de todo o mundo, ilusão criada pela presença de eventos celestiais tão poderosos por lá — como a nítida aurora boreal. Embora mui versado em magia, nada pode o impedir de desviar-se do seu objetivo quando uma trouxa da região o capturou com uma obra ainda maior que a feitiçaria; o lúcido e cativante amor. Corrompido de seus objetivos há muito, Gregory não estava sóbrio o suficiente quando bruxos das trevas o rastrearam e roubaram suas pesquisas, consequentemente travando um duelo em sua residência quando em um momento pacífico, resultando na sua morte. A não-mágica Eve fora devastada pelo assassinato de seu amante quando em casa, e com profundo luto, aguardando um bebê dele, ela continuou a tentar de todas as formas ao seu alcance dar progresso à primeira infinidade do pesquisador. Anos mais tarde, ela já não era nada mais que uma lunática apaixonada por uma sombra se seu passado, filha de um bruxo aborto de dezessete anos e guardiã de uma última memória do seu falecido desde sua morte — seu crânio. Mesmo falha nas pesquisas por conta própria, entretanto, a mulher não parou mesmo quando à flor do leito de sua morte, despejando o dever de tornar o desejo de expurgar o mal eterno da Terra através de toda a energia natural do céu, e gerações mais tarde, isso foi possível: Lisanne Gigïngeer Schuyler concluira que eternizar um desejo tão doentio de sua antepassada tataravó seria apenas permanente se ela o tornasse inquebrável, como a guerra, que é ciclo eterno junto à paz. O Crânio de Quartzo foi fundido pela bruxa alquimista no Século XVII, tendo como propriedades iniciais os restos do oco esquelético do primeiro pesquisador do arco de runas e uma pedra grandiosa e cristalina de quartzo, vista nos estudos antigos como grande condutora. Acredita-se que a garota genialista e versada em Astronomia, ainda quando jovem, impregnou feitiços de mais diversas funcionalidades no objeto macabro de cristal para que quando ela necessitasse do refletir de seus lampejos à calada de uma noite especial, quando a aurora permeasse o céu no momento exato em que astros específicos se sincronizassem ao longe — mas quando isso aconteceu, algo ainda mais estupendo ocorrera, visto que o item parecia sugar toda a luminescência para si, adornado por todas as ilustres cores lhe propostas, e intensificar qualquer magia praticada ao seu redor. Lisanne tornou-se famosa pela conclusão de seus experimentos com o crânio de seu tataravô ao mostrar o quão poderosa a essência de eventos celestiais pode influenciar nos comboios mágicos, mas deu um jeito de entregar pelas gerações seguintes de sua família a clandestinidade do paradeiro de sua mais nova relíquia, prometendo esconder dos olhos perversos do mundo um objeto que embora criado para objetivos benéficos, tem a mesma probabilidade de ser funcional ao manipulado por pessoas de má índole.
Possuidor: --
Receptáculo de Venenos
Requisitos: Perícia em Poções
Descrição: Colar de cristais pontiagudos e perfeitos, ostenta uma beleza magnífica a olhos externos, e embora pareça dócil e rico em detalhes, a preciosidade é mortífera quando depende do conteúdo adicionado no seu interior. Quando abertos por uma calamidade na extremidade de cada um dos dez cristais, é revelado um tubinho suficientemente largo para a inserção de venenos à deriva, tendo propriedades mágicas que influenciam a maioridade nas substâncias, amplificando seus efeitos de forma avassaladora até o momento em que são aplicadas. Forjado por duendes para uma família famosa no ramo pocionista do Século XIX, o colar foi furtado, passado, tomado à força e revendido por todos os anos seguintes na história de sua existência graças ao seu valor visual tão magnífico, e assim, o foco em sua verdadeira função como porta-venenos acabou se perdendo com o passar dos anos, tal como a relíquia.
Criador: Desconhecido
Possuidor: --
A Cura
Requisitos: Perícia em Poções
Descrição: Criada por Ekteria di Halvor, pocionista russa famosa no século XVII, A Cura nada mais é do que uma mistura perfeccionista e implacável de inúmeras substâncias medicinais com um adicional secreto para a criação de um remédio universal — combatente a toda e quaisquer doença temporária, hereditária, terminal ou proveniente de azarações ou maldições das trevas. Por séculos a duplicata da mistura de dose única, não utilizada pela mulher, vem sido procurada por estudiosos do ramo e medibruxos de todo o mundo, ainda que seu paradeiro tenha sido incerto e desconhecido. Sabe-se que Ekteria repetira o seu feito apenas duas vezes, tendo testado seus efeitos ao curar o que hoje sabe-se ser câncer de seu companheiro, motivo pelo qual se empenhou tão intensamente na busca pelo antídoto para todo o mal existente. Lendas e contos vindouros de boatos variam em métodos como a contam, tornando variável e pouco específico todos os efeitos colaterais do frasco restante; a perca de sentidos, a insanidade, a obssessão por ervas medicinais e por fim, a imortalidade.
Criador: Ekteria di Halvor
Possuidor: Desconhecido
As Manoplas de Herpo
Requisitos: Artes das Trevas
Descrição: Utilizadas pelo então maior e mais poderoso bruxo das trevas conhecido na História da Magia, criador de horcruxes e desenvolvedor do experimento que revelou o primeiro basilisco, as manoplas de Herpo, O Sujo, são feitas com couro de erumpente e detalhadas com a textura do Dragão Barriga-De-Ferro Ucrâniano, tão resistentes a danos quanto os próprios. Utilizadas em prol do preparo de receitas envolvendo magia negra na busca do não machucar-se ou ser amaldiçoado pelos próprios horrores, à medida que os anos se passaram, as luvas extensas foram impregnadas por artes das trevas mais complexas do que bruxos chulos de conhecimento podem imaginar, acabando por aderir a uma funcionalidade única: o poder de com o toque à pele, amaldiçoar quaisquer ser com uma doença perversa e destrutiva, tão fatais que o sofrido exigirá pela morte antes mesmo de a sentir aproximando-se. Quando percebeu o seu feito maligno, Herpo desenvolveu uma resistência própria e desconhecida por historiadores ao item que passou a utilizar com frequência maior em seus embates, e hoje, seu destino pode ter perecido tal como o do seu criador, de finalidades desconhecidas.
Criador: Herpo, O Sujo
Possuidor: Família Howffer
As Runas de Oggerhuld
Requisitos: Conhecimento em Magia Ritualística
Descrição: Possuindo uma estrutura tribal de templário em seu topo, inteiramente feita de mármore e calcário ordenada por preciosas “pedras da lua”, o Monte Oggerhuld, na Grã-Bretanha, vem sido palco de eventos místicos que os poucos estudiosos de sua existência jamais foram capazes de compreender, entre eles o monstruoso massacre que foi a batalha entre bruxos mestiços de raças variáveis sob o luar da Lua Sangrenta de um século há muito esquecido, tendo raiado por mais de quarenta e oito horas no céu. Sua importância ancestral vem sido permanente há vários anos, por quais bruxos poderosos com diferentes finalidades vem entalhando através de cultos e rituais macabros uma energia ritualística poderosa através de runas desenhadas nas pedras e pilares que sustentavam o templo. O início do Ano de 2018, entretanto, foi época caótica para o espaço histórico, que devido a um conflito entre bruxos e o espalhar da energia mágica de uma relíquia milenar, desmoronou por completo por toda a sua extensão maioral, seus imensuráveis pilares sendo reduzidos a centenas de pedras mergulhadas na escuridão de uma caverna abaixo da superfície. Não significativo o fim das propriedades mágicas dos escombros, a probabilidade de as pedras funcionarem como poderosas fontes de energia em outros rituais místicos, tendo diferentes funcionalidades em seus resquícios datadas em:
• Runas do Elemento (4)
• Runas de Magia Negra (2)
• Runas de Magia de Sangue (2)
• Runas Celestiais (3)
• Runas Transfiguratórias (2)
Possuidores: --
O Pacote da Viajante
Requisitos: –
Descrição: Narcissa Nouv Maclaggen, vinte e sete anos e expulsa da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts aos quatorze, fora declarada como Nível I de periculosidade ao datada como cleptomaníaca nata fugitiva de Azkaban, com dotes furtivos poderosos o suficiente para condicioná-la a driblar os guardas obscuros da prisão. Presa por ocasionar um verdadeiro holocausto na tentativa de roubar informações e itens de interesse do Departamento de Mistérios no ano de 2012, quando foi condenada à prisão de dez anos no lugar guarnecido por dementadores, a ladra profissional também fora montadora de itens com propriedades obscuras ou exóticas, muitas delas tendo dado tão errado que bruxos fregueses do Mercado Negro a denunciaram frequentemente, tamanhos os danos. Um desses itens, até a queda do Ministério da Magia o mais procurado pela corte de Desfeitores de Feitiços, é a mochila de couro que a bruxa carregava consigo independente do espaço onde jazia, senão no momento de seu sequestro, quando fora pega de surpresa — capaz de, quando aberta, liberar ao apego do seu usuário qualquer objeto não-mágico que desejar, contanto que tenha conhecimento do espaço onde ele se encontra, mesmo que não visto, e sim imaginado específica e abertamente. Tão genialista que era, Narcissa trabalhou com trouxas profissionalizada como bancária, época em que seus planos de furto dos potentes cofres já estavam a agir, e no mais tardar da madrugada os furtava sem regalias através de suas rédeas mágicas. Dado o local onde a bruxa fora detida ao leste extremo de um vilarejo bruxo no centro-norte da Inglaterra, é provável que o item encontre-se perfeitamente escondido em seus limites até os dias de hoje.
Possuidor: Desconhecido
O anel de Voila Mugambi
Descrição: Relíquia africana vindoura de uma das mais poderosas e influentes rainhas do clã advindo das virtudes sociais bruxas de todo o continente, o anel draconiaco de Voila Mugambi, centenária democrata e primeira das mulheres de seu sobrenome vêm sido passado pelas sucessoras da realeza proveniente da família arcana há séculos, adornado por dois laços prateados e uma única pérola ao veludo ápice, tomando a representividade da pureza prepotente das mulheres, que mesmo adornadas pelos pilares machistas do mundo, não nasceram para se curvar, e sim estar no topo. As propriedades mágicas propostas por Voila no seu anel são essencialmente atacantes à psique, tomando os desejos do coração de sua portadora, caso esteja correta em seu argumento, como tom autoritário — e obrigando a todos com ligeira influência Legilimente a escutá-la atenciosamente, em silêncio e de mente aberta, evitando confusões e surtos de egocentrismo.
Portadora: Johanna Keller
Alastor Moody possuía um anel discreto para usar em seu dedo anular que lembrava uma águia. Porém, quando ele dizia para a águia "abra suas asas, precisamos voar", a águia baixava as asas e as abria, revelando um pequeno compartimento secreto que serve para guardar antídotos. Somente antídotos podem ser armazenados no anel por longo tempo.
Possuidor: Ravenna.Ironaxe [Morta]
Anel Verificante
Uma renomada família nobre, bem como um grande número de família bruxas, sempre possuiu em seus tesouros itens não muito "saudáveis". O Anel veneficante de Rodolfo Lestrange é um exemplo disso. Ornado com uma grande e rara opala negra, símbolo da família e também símbolo das artes sombrias, o anel possui um fundo falso, utilizado para guardar pequenas mas mortíferas doses de poções ou venenos.
Possuidor: Família Brahenvilt [Objeto desaparecido]
Anel de Nikolaievitch
A história de Aleksandur Nikolaievitch, fundador da Dinastia de Aesir, é amplamente conhecida por quaisquer bruxos que já tenham lido ou ouvido falar à respeito da fundação do Instituto Durmstrang; porém, o que poucos sabem é a extrema perícia e habilidade que o bruxo possuía sobre a Transfiguração, tendo em vista que dedicara grande parte de seu tempo nos estudos acerca da Animagia. Segundo relatos sobre a Batalha da Fortaleza Salônica, evento em que o bruxo participou ao lado de Fraz Razhumikin, era demasiado o tempo em que passava em sua forma animaga de cervo para invadir as florestas gregas das redondezas, ação furtiva exercida que objetivava conferir as estratégias de seus oponentes. Visando poupar suas energias e não exaurir-se, decidiu lançar um poderoso feitiço num objeto que lhe era comum e fazia uso constante: o anel do clã Nikolaievitch, herança lhe deixada por seu falecido pai. Apesar de duvidosas as propriedades mágicas que o feitiço atribuíra ao anel, os balbucios dos bruxos mais velhos afirmam que, assim que inserido no dedo de seu portador, concede-lhe a amplitude de suas habilidades transfiguratórias. No quesito estético, o anel foi forjado por duendes no mais puro ouro, não podendo ser arranhado nem ao menos destruído seja por meio mágico ou não; e, em seu centro, reside um rubi polido com os dizeres "Transfigurate" entalhados. Tem-se conhecimento de seu paradeiro a partir do momento em que, em seu leito de morte, Aleksandur cedeu-o ao membro mais ilustre de sua Dinastia, e assim foi passado de geração em geração. No entanto, em meados do século XIX um bruxo de Vanir o furtou e desde então não há notícias do anel, até a atualidade.
Requisitos: Animagia
Criador: Aleksandur Nikolaievitch [Off: Khol.Montagner]
Possuidor: Thanatos.Keller (Negociado com Alec.Brahenvilt).
Luvas de Duelos de Aleksandur Nikolaievitch
Definição: Luvas de Duelos de Aleksandur Nikolaievitch.
Efeito: Aleksandur foi imortalizado por sua diplomacia em guerrilha, uma vez que conquistou diversos territórios para o expansionismo das terras de Aesir apenas através da lábia. Contudo, quando os adversários preferiam a guerra à diplomacia, Aleksandur não hesitava em combatê-los e derrotá-los um por um, dito que era um exímio duelista e todos os bruxos que um dia o desafiaram sucumbiram perante seu poderio. Foi ícone da protagonização de uma das mais belas batalhas bruxas de seu tempo, que com seu próprio esforço expandiu o território de Aesir até a Fortaleza grega de Salônica, onde de subjulgou todos os inimigos perante si. Em suma, os fundador da dinastia Aesir era conhecido por ser detentor de luvas de duelos que propiciavam maior destreza e agilidade durante a realização de feitiços e encantamentos, muito utilizadas em suas conquistas, tornando seus feitiços extremamente eficazes e rápidos - uma vez que seus inimigos não tinham uma velocidade comparável e eram facilmente derrotados. As luvas eram uma das relíquias mais importantes à Aleksandur e atraem os olhares de duelistas de todos os quatro cantos do mundo, tendo em vista que aumentariam seus atributos mágicos durante duelos. Este par de luvas foi produzido a partir do couro de um Dragão Rabo Córneo-Húngaro e, além de possuir propriedades mágicas excepcionas e invejáveis, atribui proteção às mãos de seu portador, devido à composição resistente do couro de dragão. Em seu leito de morte, Aleksandur encantou as próprias luvas para que passassem somente pelas mãos dos membros de sua dinastia, uma vez que queria deixá-las como parte de seu legado.
Criador: Aleksandur Nikolaievitch [Off: Josh.Horkheimer]
Possuidor: Opus.Halvorsrud.
Aparatador
Requisitos para possui-lo: Nenhum.
Efeito: O medalhão é um amuleto transfiguratório que permite aparatação dentro de territórios em que normalmente, não se é possível fazê-lo. Construído através de uma variação do Todo, o medalhão permite que, por alguns segundos, seu usuário consiga burlar as proteções mágicas do castelo e aparatar. O aparato tem restrição de metros, não podendo desaparatar longe [ou seja, somente um quarto de distância].
Considerações do autor: Nenhuma.
Possuidor: Família Smallwood [Objeto desaparecido]
Capa de Invisibilidade
Requisitos para possui-la: Herdar do dono anterior.
Efeito: Imensamente velha, a capa de invisibilidade é um pano brilhoso e prateado, que possui uma textura estranha, que a faz parecer tecida com fios de água.Não se trata de uma capa impregnada com Feitiço de Desilusão, ou de uma dotada com Azaração de Ofuscamento, ou, ainda, de uma tecida com pêlo de seminviso, que, de início, ocultarão a pessoa, mas, com o tempo, se dissiparão até que a capa se torne opaca. A verdadeira Capa de Invisibilidade torna seu usuário completamente invisível e dura para todo o sempre, ocultando-o de forma constante e impenetrável (desde que o vento não a carregue ou que o indivíduo não se denuncie, fazendo algum barulho), seja quais forem os feitiços que se lancem sobre ela.
Possuidor: Lea.Westerholt
O Manto de Godric Gryffindor
Requisitos para possui-lo: Nenhum.
Efeito: Um dos quatro fundadores de Hogwarts, Godric Gryffindor é famoso pela espada encravada com rubis. Porém, outra relíquia do Grande Bruxo foi repassada através dos tempos, restante até hoje devido ao seu grande poderio e sua bela confecção. O Manto de Godric Gryffindor é feito com um tecido vermelho sangue forte e possui bordados em fios de ouro ornando toda a capa. Um traje imponente que muitos bruxos já usarma aos longos do tempo, sendo alvo de cobiça não só pela sua beleza mas também pelo poder magico que carrega. Sendo Godric um bruxo que apreciava a coragem e as emoções fortes, seus olhos sempre foram muito voltados ao fogo, que como os grandes sentimentos, é capaz de um poder destrutivo invejável. Assim, a capa de Godric Griffyndor, quando seu dono fala "Dai-me a força para combater um Dragão" fica durante 10 minutos encantada por um poderoso feitiço anti-chamas. As lendas e alguns historiadores bruxos afirmam que, por causa da frase, Godric Gryffindor gostava de caçar dragões junto com Salazar Sonserina, na época em que eram grandes amigos.
Considerações do autor: Nenhuma.
Possuidor: Família Smallwood [Objeto desaparecido]
O Anel de Quatro Pétalas de Helga Hufflepuff
Requisitos para possui-lo: Nenhum
Efeito: Sendo uma das grandes bruxas da antiguidade, as relíquias de Helga Hufflepuff vão sendo, aos poucos, descobertas. Embora Helga não tivesse restrições a ensinar alunos em magia, os conhecimentos mágicos por ela desenvolvidos sempre tiveram idéias como a lealdade, o justo e o bom coração na mente. Sua casa foi a que mais produziu Herbólogos em toda a história bruxa, principalmente os de grande qualidades. Estes Herbólogos acreditam que a Relíquia de Helga chamada "O Anel de Quatro Pétalas", sendo que cada uma das pétalas representaria uma das qualidades valorizada por Helga. Ainda existe incerteza quanto aos poderes mágicos do anel. Mas há quem afirme que, quando Helga o utilizava, ela não precisava de sua varinha para fazer as plantas crescerem ou realizarem pequenos movimentos. Contudo não usava estes poderes excessivamente porque Helga acreditava no poder individual de cada planta, não podendo nela interferir malignamente.
Considerações do autor: Nenhuma.
Possuidor: [Objeto desaparecido]
O Colar de Safiras de Rowenna Ravenclaw
Requisitos para possui-lo: Nenhum.
Efeito: Uma das mais vaidosas bruxas de seu tempo, Rowenna Ravenclaw era a possuidora de uma coleção de jóias mágicas invejáveis. Seu colar de Safiras é um destes exemplos. Ele já pertenceu a rainhas bruxas e até mesmo a uma das atrizes mais ricas da Rede Radiofônica dos Bruxos. Foi guardado em algum canto de Hogwarts para o verdadeiro merecedor da Relíquia de Ravenclaw, que com inteligência e beleza deverá obtê-lo.Não se conhece grandes poderes mágicos do colar como o Diadema de Rowenna. Entretanto, alguns bruxos creêm que tenha sido alvo de diversos feitiços de beleza e fascinação já que toda vez que a pessoa que o usa entra num salão, os olhares voltam-se direto para o colar e a pessoa que o usa. Esta idéia parece ser verdadeira já que uma das antigas donas do colar, Lady Amelina Chez, enlouqueceu olhando para as pedras por muito tempo.
Considerações do autor: Nenhuma
Possuidor: [Objeto desaparecido]
Serpenticídio
Requisitos para possuí-lo: Ofidioglossia
Efeito: Datando da antiga Mesopotâmia, o Serpenticídio nasceu com a ideia de um pobre camponês babilônio. Isolado da cidade Uruk, Idonis sofria com a praga em suas plantações, o que o levou a recorrer a vários métodos, mas todos ineficazes. Numa manhã aleatória, se surpreendeu com o fato de que uma serpente devorava os insetos por sua plantação, mas que uma só não seria o suficiente. Sendo um ofidioglota nato mas sem saber da habilidade, Idonis estabeleceu um trato com aquela única cobra, deixando com que ela, assim como suas semelhantes transitassem por sua propriedade. Aquelas serpentes que transitavam as plantações tinham algo diferente em comparação aos ofídios comuns, eram de alguma forma encantadas magicamente – trabalho de um bruxo desconhecido que realizava experimentos acadêmicos com animais. Certo dia Idonis presenciou um fenômeno antes nunca visto, aqueles répteis se amontoavam uns sobre os outros, entrelaçando-se gradativamente, abandonando a forma física até assumir a forma de um cajado, do qual fora nomeado de Serpenticídio. Quando seus serviços eram requisitados, seu extenso corpo era dividido em cinco cobras que atendiam ao chamado de seu dono, Idonis, além de servir como um canalizador nato de magia. Com o passar do tempo, o velho camponês morreu e sua fazenda foi substituída por um colossal zigurate. Quanto ao Serpentícidio, após muito passar pelas mãos de comerciantes, foi parar nas mãos de um homem chamado Moisés, muito comum na religião predominante entre os trouxas, e, com ele foi enterrado. Hoje, por causa de efeitos dos fenômenos geográficos, estima-se que o cajado esteja no fundo do Golfo Persa.
Possuidor: [Objeto desaparecido]
Varinha de Leon Courvoisier
Requisitos para possuí-la: Perícia em Feitiços
Um dos fabricantes de varinhas mais famosos da Grã-Bretanha por volta de 1941 — 2014, Leonard Vanesir Courvoisier foi um bruxo conhecido pelos seus métodos e habilidades extremamente grandiosas na fabricação de potentes varinhas com núcleos e madeiras divergentes e vez ou outra perigosos, além de ter sido o último bruxo na posse de um modelo de uma varinha com veneno de basilisco e sua essência poderosa no núcleo. Feita de nogueira e com exatos trinta e três centímetros, embora tenha sido desenhada e fabricada numa curva para parecer a garra de um corvo quando portada por seu mestre, a varinha de núcleo raro tem sua fidelidade única ao bruxo que a possui.
Possuidor: Lorcan.Garneleast
Cálice Gloubbourgh para Antídotos e Essências Medicinais Instantâneas
Requisitos para possuí-lo: Conhecimento em Medibruxaria
Item criado pela enfermeira-chefe do St. Mungus na época da Primeira Guerra Bruxa denominada Fernanda Gloubbourgh e claramente ligado com as proporções medicinais criadas ou adequadas por ela, o cálice de prata é uma espécie de container recipiente de fundos medicinais catalogados pela extraordinária medibruxa que serão acionados sempre que o seu portador necessitar sua essência. Seguindo as regras bruxas de transfiguração, as essências e antídotos pegos podem apenas ser atraídos por meio de convocação e não criação, ou seja, tendo uma necessidade de o bruxo saber a localização exata do frasco medicinal convocado.
Possuidor: –
Bracelete de Xangô
Descrição: Forjadas nas montanhas do leste de Oyó por duendes a mandado de um rei; Os braceletes são de ouro e obtém pedras preciosas cravejadas em todo seu arredor, podendo ser usado apenas por descendentes do sangue real daquele reino. Ao querer de seu usuário, os braceletes ganham formas de grandes machados que são usados em lutas corporais; Em consequência de ter sido forjada por duendes, as lâminas dos machados são quase indestrutíveis e reza a lenda que podem cortar tudo que tocam.
Possuidor: AkinMugambi
Prendedor de Ouro de Gullveig
Requisitos para possuí-lo: Ocultismo.
Entre os séculos de ouro da bruxaria nórdica, os mitos sobre objetos dos Deuses eram comumente buscados, embora nunca encontrados. Bruxas e bruxos ousavam recriá-los através de uma suposta indução mágica para contatar seus Deuses, aplicando de seus feitiços mais poderosos para torná-los não replicas, mas objetos com encantos que ultrapassaram os contos. Mitificada envolta de ouro e ganância, a bruxa de muitos nomes é a fiel representação dos Heidkörs. Acredita-se que uma antiga descendente de Heidi - um outro nome para a Bruxa do Norte - guiada por veneração e ambição, arquitetou a perfeita manifestação da mais preciosa joia dentre a família, adendo os desejos de sua deusa dourada.
Composta por gemas claras e quentes aprisionadas na extensão rente a testa, os fios caídos presos em suas extremidades assim como toda sua constituição, são moldados em ouro de montanhas secretas, idealizado ao redor do crânio de um Heidkrös.
Quando suscitado, o Prendedor faculta em toda derme nórdica uma luz majestosa fusionada em branco e dourado, misticamente regulavel e muitas vezes emitida conforme a oscilação mental do possuidor. O poderio das ondas transmitidas é excessivo a ponto de causar eventuais cegueiras, assim como espanta manifestações e criaturas de índole nefasta.
Possuidor: Saetan.Heidkors
MORTEM
Requisitos para utilização: Artes das Trevas, Magnificência com Armas Brancas
Descrição: O MORTEM nada mais é que a mistura de um suspensório e cinturão negros estruturados por couraça de dragão, criado para ser utilizado em guerras há mais dois séculos por uma poderosa bruxa das trevas da linhagem Howffer. Desenhado e alinhado com centímetros de peles de serpentes em seus detalhes, o complemento da veste adequa três coldres em diferentes posições para a colocação de varinhas — um na cintura, outro no tornozelo e o último na altura das costas. Os três bolsos e compartimentos da alça do suspensório são recipientes permanentes para a colocação de acessórios diminutos, apenas podendo ser abertos pela atual portadora do traje. A única e antiga portadora dele o impregnou por sangue em todos os duelos pelos quais o utilizou, e consequentemente, enquanto o conjunto for utilizado, o usuário sentirá a sua consciência exigir pelo holocausto e desejos de sangue que a magia negra pode lhe providenciar.
Criadora: Zuria Von-Lohtterja Howffer
Possuidora: Lea.Westerholt
Brasões da Conclave
Requisitos: Artes das Trevas
Descrição: O colecionável de correntes e colares com brasões de diferentes famílias puristas do passado possui uma história violenta e sangrenta. Por volta de 300 a.C, quando se era um sucesso eminente as batalhas entre gladiadores em Roma, duelistas natos de diferentes famílias espalhadas pela alta sociedade bruxa decidiram inovar seu entretenimento à partir do apego com o esporte dos trouxas, criando um evento denominado Mediae Conclave — do latim, A Conclave da Meia-Noite. Sete famílias inteiramente bruxas abriram sua própria arena em um ambiente privativo dos domínios romanos, criando o legado de uma das primeiras organizações duelistas que recompensaria seus corajosos guerreiros com regalias acima do que podiam desejar caso aceitassem servir como seus campeões, adornados por riqueza, fama e acima de tudo, poder. Somente em 325 a.C é que as coisas foram mudando, à medida que o cristianismo foi alastrando as regras sob a proibição dos embates no alento romano e o mesmo foi refletindo-se aos bruxos, que viram em suas táticas de entretenimento uma sanguinária dose de extrema dor e morte em busca de um título de sucesso. O Congresso Romano Bruxo da época proliferou inúmeros debates por cima da continuação dos jogos entre os duelistas ousados, mas apenas três anos depois tudo de fato encerrou-se, quando Apagheus Howffer, bruxo viajante de origens desconhecidas que afirmava ter descendência direta de uma das famílias, exigiu participação da uma última batalha na arena da Mediae Conclave. Negativado graças à conclusão dos campeões no último evento épico, o homem não desistiu de lutar, mas enfureceu-se por ter sido tratado como nada e invadiu A Polis, espaço onde os jogos eram sediados, massacrando um a um dos campeões com a utilização nata de artifícios apenas oferecidos por Artes das Trevas e garantindo para si o herdar de todas as heranças das sete famílias, muito embora tenha agido por direito de sua própria; a oitava concorrente pelos títulos de Duelista Supremo e Imperador da Morte. Hoje, os brasões nada mais são que representativos do passado sanguinário da família de antecedentes criminais extesos, embora as histórias repassadas de geração a geração expliquem que o sangue derramado dos oito campeões nas relíquias as manche de forma tão poderosamente ancestral que qualquer utilização de Magia Negra à sua posse se tornará mais poderosa, vide a descendência de um último dominante bruxo da área.
Criadores: As Sete Famílias originais, embora seus nomes tenham se perdido com o tempo
Possuidor: –
Aromatizador de Helga Hufflepuff
Requisitos: --
Descrição: Fragrância idealizada pela tão famosa bruxa dentre os quatro Fundadores de Hogwarts, a perita em Herbologia sempre acreditou no potencial derivado pela flora mística ou não-mágica, principalmente adicionado o fato de que a energia natural dos tempos ancestrais era mais fluente e poderoso; entretanto, ainda assim, quaisquer tentativa de revolver suas técnicas ao perigo deveria ser acompanhada de uma precaução. O perfume diminuto tem um alento mágico extenso cheio de propriedades que permite ao seu utilizador, com uma só borrifada, transpassar uma empatia direta com qualquer erva, flor ou raíz mágica ou não, as controlando ao bel favor, embora não as empodere. É notável que Hufflepuff não utilizara de seu item por muito, dado seu histórico tão magnífico com suas relações às estufas, e portanto, seus efeitos duradouros fortificaram-se com o tempo, tornando a essência cada vez mais poderosa.
Regras: 0/8 borrifadas, sendo que cada uma dura até cinco turnos.
Criadora: Helga Hufflepuff
Portador: --
Crânio de Quartzo
Requisitos: Perícia em Feitiços
Descrição: Famoso em livros do ramo de Runas Antigas, entre estudiosos de História da Magia e caçadores de antiguidades, o famoso Crânio de Quartzo é um artefato há muito tendo sido procurado por conta de suas propriedades mágicas tão poderosas e revolucionárias. Há muito tempo, como as lendárias histórias relatam, um bruxo americano chamado Gregory Van-Schuyler embarcara numa expedição até o Continente Glacial da Antártida, onde acreditou existir uma fonte de magia estupenda o suficiente para resolver os males e obstáculos providenciados por Magia Negra de todo o mundo, ilusão criada pela presença de eventos celestiais tão poderosos por lá — como a nítida aurora boreal. Embora mui versado em magia, nada pode o impedir de desviar-se do seu objetivo quando uma trouxa da região o capturou com uma obra ainda maior que a feitiçaria; o lúcido e cativante amor. Corrompido de seus objetivos há muito, Gregory não estava sóbrio o suficiente quando bruxos das trevas o rastrearam e roubaram suas pesquisas, consequentemente travando um duelo em sua residência quando em um momento pacífico, resultando na sua morte. A não-mágica Eve fora devastada pelo assassinato de seu amante quando em casa, e com profundo luto, aguardando um bebê dele, ela continuou a tentar de todas as formas ao seu alcance dar progresso à primeira infinidade do pesquisador. Anos mais tarde, ela já não era nada mais que uma lunática apaixonada por uma sombra se seu passado, filha de um bruxo aborto de dezessete anos e guardiã de uma última memória do seu falecido desde sua morte — seu crânio. Mesmo falha nas pesquisas por conta própria, entretanto, a mulher não parou mesmo quando à flor do leito de sua morte, despejando o dever de tornar o desejo de expurgar o mal eterno da Terra através de toda a energia natural do céu, e gerações mais tarde, isso foi possível: Lisanne Gigïngeer Schuyler concluira que eternizar um desejo tão doentio de sua antepassada tataravó seria apenas permanente se ela o tornasse inquebrável, como a guerra, que é ciclo eterno junto à paz. O Crânio de Quartzo foi fundido pela bruxa alquimista no Século XVII, tendo como propriedades iniciais os restos do oco esquelético do primeiro pesquisador do arco de runas e uma pedra grandiosa e cristalina de quartzo, vista nos estudos antigos como grande condutora. Acredita-se que a garota genialista e versada em Astronomia, ainda quando jovem, impregnou feitiços de mais diversas funcionalidades no objeto macabro de cristal para que quando ela necessitasse do refletir de seus lampejos à calada de uma noite especial, quando a aurora permeasse o céu no momento exato em que astros específicos se sincronizassem ao longe — mas quando isso aconteceu, algo ainda mais estupendo ocorrera, visto que o item parecia sugar toda a luminescência para si, adornado por todas as ilustres cores lhe propostas, e intensificar qualquer magia praticada ao seu redor. Lisanne tornou-se famosa pela conclusão de seus experimentos com o crânio de seu tataravô ao mostrar o quão poderosa a essência de eventos celestiais pode influenciar nos comboios mágicos, mas deu um jeito de entregar pelas gerações seguintes de sua família a clandestinidade do paradeiro de sua mais nova relíquia, prometendo esconder dos olhos perversos do mundo um objeto que embora criado para objetivos benéficos, tem a mesma probabilidade de ser funcional ao manipulado por pessoas de má índole.
Possuidor: --
Receptáculo de Venenos
Requisitos: Perícia em Poções
Descrição: Colar de cristais pontiagudos e perfeitos, ostenta uma beleza magnífica a olhos externos, e embora pareça dócil e rico em detalhes, a preciosidade é mortífera quando depende do conteúdo adicionado no seu interior. Quando abertos por uma calamidade na extremidade de cada um dos dez cristais, é revelado um tubinho suficientemente largo para a inserção de venenos à deriva, tendo propriedades mágicas que influenciam a maioridade nas substâncias, amplificando seus efeitos de forma avassaladora até o momento em que são aplicadas. Forjado por duendes para uma família famosa no ramo pocionista do Século XIX, o colar foi furtado, passado, tomado à força e revendido por todos os anos seguintes na história de sua existência graças ao seu valor visual tão magnífico, e assim, o foco em sua verdadeira função como porta-venenos acabou se perdendo com o passar dos anos, tal como a relíquia.
Criador: Desconhecido
Possuidor: --
A Cura
Requisitos: Perícia em Poções
Descrição: Criada por Ekteria di Halvor, pocionista russa famosa no século XVII, A Cura nada mais é do que uma mistura perfeccionista e implacável de inúmeras substâncias medicinais com um adicional secreto para a criação de um remédio universal — combatente a toda e quaisquer doença temporária, hereditária, terminal ou proveniente de azarações ou maldições das trevas. Por séculos a duplicata da mistura de dose única, não utilizada pela mulher, vem sido procurada por estudiosos do ramo e medibruxos de todo o mundo, ainda que seu paradeiro tenha sido incerto e desconhecido. Sabe-se que Ekteria repetira o seu feito apenas duas vezes, tendo testado seus efeitos ao curar o que hoje sabe-se ser câncer de seu companheiro, motivo pelo qual se empenhou tão intensamente na busca pelo antídoto para todo o mal existente. Lendas e contos vindouros de boatos variam em métodos como a contam, tornando variável e pouco específico todos os efeitos colaterais do frasco restante; a perca de sentidos, a insanidade, a obssessão por ervas medicinais e por fim, a imortalidade.
Criador: Ekteria di Halvor
Possuidor: Desconhecido
As Manoplas de Herpo
Requisitos: Artes das Trevas
Descrição: Utilizadas pelo então maior e mais poderoso bruxo das trevas conhecido na História da Magia, criador de horcruxes e desenvolvedor do experimento que revelou o primeiro basilisco, as manoplas de Herpo, O Sujo, são feitas com couro de erumpente e detalhadas com a textura do Dragão Barriga-De-Ferro Ucrâniano, tão resistentes a danos quanto os próprios. Utilizadas em prol do preparo de receitas envolvendo magia negra na busca do não machucar-se ou ser amaldiçoado pelos próprios horrores, à medida que os anos se passaram, as luvas extensas foram impregnadas por artes das trevas mais complexas do que bruxos chulos de conhecimento podem imaginar, acabando por aderir a uma funcionalidade única: o poder de com o toque à pele, amaldiçoar quaisquer ser com uma doença perversa e destrutiva, tão fatais que o sofrido exigirá pela morte antes mesmo de a sentir aproximando-se. Quando percebeu o seu feito maligno, Herpo desenvolveu uma resistência própria e desconhecida por historiadores ao item que passou a utilizar com frequência maior em seus embates, e hoje, seu destino pode ter perecido tal como o do seu criador, de finalidades desconhecidas.
Criador: Herpo, O Sujo
Possuidor: Família Howffer
As Runas de Oggerhuld
Requisitos: Conhecimento em Magia Ritualística
Descrição: Possuindo uma estrutura tribal de templário em seu topo, inteiramente feita de mármore e calcário ordenada por preciosas “pedras da lua”, o Monte Oggerhuld, na Grã-Bretanha, vem sido palco de eventos místicos que os poucos estudiosos de sua existência jamais foram capazes de compreender, entre eles o monstruoso massacre que foi a batalha entre bruxos mestiços de raças variáveis sob o luar da Lua Sangrenta de um século há muito esquecido, tendo raiado por mais de quarenta e oito horas no céu. Sua importância ancestral vem sido permanente há vários anos, por quais bruxos poderosos com diferentes finalidades vem entalhando através de cultos e rituais macabros uma energia ritualística poderosa através de runas desenhadas nas pedras e pilares que sustentavam o templo. O início do Ano de 2018, entretanto, foi época caótica para o espaço histórico, que devido a um conflito entre bruxos e o espalhar da energia mágica de uma relíquia milenar, desmoronou por completo por toda a sua extensão maioral, seus imensuráveis pilares sendo reduzidos a centenas de pedras mergulhadas na escuridão de uma caverna abaixo da superfície. Não significativo o fim das propriedades mágicas dos escombros, a probabilidade de as pedras funcionarem como poderosas fontes de energia em outros rituais místicos, tendo diferentes funcionalidades em seus resquícios datadas em:
• Runas do Elemento (4)
• Runas de Magia Negra (2)
• Runas de Magia de Sangue (2)
• Runas Celestiais (3)
• Runas Transfiguratórias (2)
Possuidores: --
O Pacote da Viajante
Requisitos: –
Descrição: Narcissa Nouv Maclaggen, vinte e sete anos e expulsa da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts aos quatorze, fora declarada como Nível I de periculosidade ao datada como cleptomaníaca nata fugitiva de Azkaban, com dotes furtivos poderosos o suficiente para condicioná-la a driblar os guardas obscuros da prisão. Presa por ocasionar um verdadeiro holocausto na tentativa de roubar informações e itens de interesse do Departamento de Mistérios no ano de 2012, quando foi condenada à prisão de dez anos no lugar guarnecido por dementadores, a ladra profissional também fora montadora de itens com propriedades obscuras ou exóticas, muitas delas tendo dado tão errado que bruxos fregueses do Mercado Negro a denunciaram frequentemente, tamanhos os danos. Um desses itens, até a queda do Ministério da Magia o mais procurado pela corte de Desfeitores de Feitiços, é a mochila de couro que a bruxa carregava consigo independente do espaço onde jazia, senão no momento de seu sequestro, quando fora pega de surpresa — capaz de, quando aberta, liberar ao apego do seu usuário qualquer objeto não-mágico que desejar, contanto que tenha conhecimento do espaço onde ele se encontra, mesmo que não visto, e sim imaginado específica e abertamente. Tão genialista que era, Narcissa trabalhou com trouxas profissionalizada como bancária, época em que seus planos de furto dos potentes cofres já estavam a agir, e no mais tardar da madrugada os furtava sem regalias através de suas rédeas mágicas. Dado o local onde a bruxa fora detida ao leste extremo de um vilarejo bruxo no centro-norte da Inglaterra, é provável que o item encontre-se perfeitamente escondido em seus limites até os dias de hoje.
Possuidor: Desconhecido
O anel de Voila Mugambi
Descrição: Relíquia africana vindoura de uma das mais poderosas e influentes rainhas do clã advindo das virtudes sociais bruxas de todo o continente, o anel draconiaco de Voila Mugambi, centenária democrata e primeira das mulheres de seu sobrenome vêm sido passado pelas sucessoras da realeza proveniente da família arcana há séculos, adornado por dois laços prateados e uma única pérola ao veludo ápice, tomando a representividade da pureza prepotente das mulheres, que mesmo adornadas pelos pilares machistas do mundo, não nasceram para se curvar, e sim estar no topo. As propriedades mágicas propostas por Voila no seu anel são essencialmente atacantes à psique, tomando os desejos do coração de sua portadora, caso esteja correta em seu argumento, como tom autoritário — e obrigando a todos com ligeira influência Legilimente a escutá-la atenciosamente, em silêncio e de mente aberta, evitando confusões e surtos de egocentrismo.
Portadora: Johanna Keller