LEA WESTERHOLT
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Até mesmo as almas mais puras podem ser inundadas de escuridão, mergulhar no oceano profundo de sua própria mente, criar e arrancar o medo de si mesmo, esse é o maior desafio da vida. Sobreviver a quem você é e a tudo o que representa.
A história de Lea Westerholt começa em Nova York, mas a garotinha de então dois anos de idade não teve tempo para aproveitar da grande capital. Por motivos familiares desconhecidos (embora desconfie do envolvimento com a HYDRA), Lea mudou-se ainda muito nova para Londres.
A família Westerholt era vista como “espelho” para o resto da comunidade de Egerton Crescent, bairro mais nobre de Londres. De família rica, nunca passou pela cabeça a possibilidade de enfrentar problemas financeiros. Na verdade, nenhum tipo de problema familiar assombrava a garota. Os pais super protetores garantiam que Lea e seus dois irmãos estivessem longe de qualquer problemática. Para Westerholt, o mundo era um lugar perfeito e a maldade não parecia existir. Não é arriscado dizer que o máximo de adrenalina vivida por Lea em sua adolescência tenham sido os jogos de quadribol em família aos sábados.
Quando em Hogwarts, Lea era uma aluna mediana. Não se esforçava para estudar, mas garantia boas notas e nunca teve problemas com alguma matéria. Tinha um fascínio por Adivinhação, extracurricular escolhida após descobrir os dons clarividentes – desde menor, via e sentia coisas à distância.
Com o anunciar da primeira batalha, Westerholt não teve escolha senão voltar para casa. Ainda era muito nova para lutar, e nunca havia sido boa aluna em Feitiços. Foi o contrário da sua irmã mais velha, que lutou até a morte pela defesa de sua escola.
A última das batalhas em Hogwarts decerto atordoou Westerholt de maneiras inimagináveis; não só por fazê-la adquirir uma responsabilidade constante em sobrevivência, como também auxiliou na sua futura decisão. A exclusão e o descaso dentro da própria casa garantiu à Lea um amargurado sentimento de isolamento e frustração, graças a super-proteção por parte de seu irmão mais novo - e também o único, haja visto que a irmã da grifina morrera na primeira das guerras bruxas. Mesmo que ainda jovem, Lea viu-se em um dilema incansável onde se questionava se ter saído de casa fora a melhor das opções, mas quando recordava-se do feito pelos próprios pais, a independência e orgulho da garota de dezesseis anos era o que gritava mais alto.
Saber da existência de ex-estudantes de Hogwarts numa inquisição fervorosa contra a brigada da Lady das Trevas trazia à Lea uma espécie de esperança - e ao mesmo tempo, de vingança - e o sentimento de que tudo àquilo pudesse acabar em breve com pessoas resistindo ao controle hegemônico da Imperatriz das Trevas era bastante tentador. Esse foi o ponto final na decisão de Westerholt: no dia seguinte, a menor de idade finalmente resolveu fugir de casa.
A história de Lea Westerholt começa em Nova York, mas a garotinha de então dois anos de idade não teve tempo para aproveitar da grande capital. Por motivos familiares desconhecidos (embora desconfie do envolvimento com a HYDRA), Lea mudou-se ainda muito nova para Londres.
A família Westerholt era vista como “espelho” para o resto da comunidade de Egerton Crescent, bairro mais nobre de Londres. De família rica, nunca passou pela cabeça a possibilidade de enfrentar problemas financeiros. Na verdade, nenhum tipo de problema familiar assombrava a garota. Os pais super protetores garantiam que Lea e seus dois irmãos estivessem longe de qualquer problemática. Para Westerholt, o mundo era um lugar perfeito e a maldade não parecia existir. Não é arriscado dizer que o máximo de adrenalina vivida por Lea em sua adolescência tenham sido os jogos de quadribol em família aos sábados.
Quando em Hogwarts, Lea era uma aluna mediana. Não se esforçava para estudar, mas garantia boas notas e nunca teve problemas com alguma matéria. Tinha um fascínio por Adivinhação, extracurricular escolhida após descobrir os dons clarividentes – desde menor, via e sentia coisas à distância.
Com o anunciar da primeira batalha, Westerholt não teve escolha senão voltar para casa. Ainda era muito nova para lutar, e nunca havia sido boa aluna em Feitiços. Foi o contrário da sua irmã mais velha, que lutou até a morte pela defesa de sua escola.
A última das batalhas em Hogwarts decerto atordoou Westerholt de maneiras inimagináveis; não só por fazê-la adquirir uma responsabilidade constante em sobrevivência, como também auxiliou na sua futura decisão. A exclusão e o descaso dentro da própria casa garantiu à Lea um amargurado sentimento de isolamento e frustração, graças a super-proteção por parte de seu irmão mais novo - e também o único, haja visto que a irmã da grifina morrera na primeira das guerras bruxas. Mesmo que ainda jovem, Lea viu-se em um dilema incansável onde se questionava se ter saído de casa fora a melhor das opções, mas quando recordava-se do feito pelos próprios pais, a independência e orgulho da garota de dezesseis anos era o que gritava mais alto.
Saber da existência de ex-estudantes de Hogwarts numa inquisição fervorosa contra a brigada da Lady das Trevas trazia à Lea uma espécie de esperança - e ao mesmo tempo, de vingança - e o sentimento de que tudo àquilo pudesse acabar em breve com pessoas resistindo ao controle hegemônico da Imperatriz das Trevas era bastante tentador. Esse foi o ponto final na decisão de Westerholt: no dia seguinte, a menor de idade finalmente resolveu fugir de casa.
DESCRIÇÃO
Desinibida, feroz, auto confiante e corajosa. Ao se ver, por alguma razão, ganhando uma segunda chance de vida, abraça essa oportunidade intensamente. Seu temperamento forte às vezes a leva a reagir precipitadamente ou com violência. Westerholt nasceu da dor. Vive para a dor. É difícil medir o grande prazer que sente ao causá-la, ou a habilidade que tem em torná-la cada vez mais real e mais sólida.
RELATIONSHIP
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Lorcan Garneleast: Uma das palavras mais frustrantes na linguagem humana, na minha opinião, é o amor. Mas deparei-me com ele em uma de suas melhores formas, no rosto de uma pessoa frágil e fascinantemente egocêntrica. Lorcan tem um brilho nos olhos, algo que me faz seguir em frente e me empurra adiante quando estou recuando. Olhos de contar histórias e de assistir estrelas. Encontrar Lorcan foi como entrar terra à vista. Sempre haverá algo mais para descobrir sobre ele. Sobre os gostos mais estranhos e inusitados que pode imaginar. Perto dele qualquer coração sente paz — qualquer espírito é lúcido e qualquer confusão adormece.
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Opus Halvorsrud: Opus é tão misterioso quanto os jardins. Cada um possui o seu segredo, seu encanto, aroma, seu perfeito e mais delicado detalhe… assim como ele, que me surpreende todos os dias com os mínimos, os míseros, me fazendo amá-lo de uma forma absurda e incomum. Se isso é possível? Eu não sei. E também não questiono, porque não há motivos para questionar algo que me faz tão feita, completa e viva. Quando eu estiver velha e meus filhos me perguntarem quem foi meu primeiro amor, eu não quero pegar meu álbum de fotos antigas. Eu quero ser capaz de apontar para o outro lado da sala e dizer: ele está sentado bem ali.
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Mason Reginleif: Eu posso enfrentar o mundo todo com uma mão, se você estiver segurando a outra. E sempre foi assim. Sempre que eu precisei você estava ali, do meu lado. Seja nos momentos bons ou nos ruins. E eu te agradeço muito por isso. Sei que muitas vezes eu sou uma idiota e eu me desculpo por isso. Você sabe que eu sempre vou estar ao teu lado também, mesmo que nem sempre sendo a garota legal que você tanto diz que eu sou. Acredite, isso é muito importante pra mim. Assim como todas as lembras que eu tenho de você. Espero que daqui pra frente, mais lembranças sejam construídas.
FICHA
Nome completo: Lea Vescair Westerholt
Idade: 18 - 12 de Agosto de 1998
Linhagem: Pura
Nacionalidade: Americana
Patrono: Leão
Medos: Escuro
Informações Adicionais: Joga quadribol desde os sete anos de idade, em uma escolinha de quadribol infantil e, atuou na posição de Artilheira enquanto em Hogwarts, sendo a Capitã do time da Grifinória por três anos consecutivos.
Idade: 18 - 12 de Agosto de 1998
Linhagem: Pura
Nacionalidade: Americana
Patrono: Leão
Medos: Escuro
Informações Adicionais: Joga quadribol desde os sete anos de idade, em uma escolinha de quadribol infantil e, atuou na posição de Artilheira enquanto em Hogwarts, sendo a Capitã do time da Grifinória por três anos consecutivos.
inventário
Varinha: Cedro, 21cm, pelo da Cauda de Testrálios, flexível;
Capa da Invisibilidade
Luvas de Duelos de Aleksandur Nikolaievitch
Receptáculo de Veneno
MORTEM
Capa da Invisibilidade
Luvas de Duelos de Aleksandur Nikolaievitch
Receptáculo de Veneno
MORTEM
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